domingo, 31 de julho de 2011

OUTRA VEZ 1000 METROS DE ACUMULADO


Eu (Fernando Oliveira), o Hipólito, o Viegas, o Mário e o Flávio, saímos novamente de Vila Nogueira de Azeitão para mais um passeio domingueiro, eram por volta das 8.15, e o destino seria mais uma voltinha ligeira de verão, mas não o foi... Pois como podem constatar pelo título da crónica, voltamos a fazer mais de 1000 de acumulado em subidas, e em pouco mais de 40 km.


Começamos por rumar ao moinho do Cuco, depois na direcção da Quinta do Anjo pelo "sobe e desce", e nesta localidade experimentamos trilhos que há muito não percorríamos, e fizemos um pequeno circuito nos montes desta aldeia do concelho de Palmela, descemos da serra do louro, pelo trilho da vacas, e após esta descida radical o Flávio teve de abandonar-nos, pois não tinha travões, e achou por bem voltar a casa, (agora não te esqueças e pendura a bicicleta à espera que alguém lá vá meter as pastilhas dos travões), depois fomos à procura de diversão no single-track junto à escudeira, não nos esquecendo da terrível subida nesta povoação, depois dirigimo-nos para a serra de São Paulo, e passamos pelo "local do crime", ou seja onde eu dei o monumental tralho que me pôs fora da bicicleta quarenta dias e com o úmero fracturado.













 Atravessando a N10 no Grelhal, subimos a tartaruga na direcção dos moinhos de São Filipe, onde a descer fomos até à Comenda, desta vez nem sequer parámos para abastecer de água (já o tínhamos feito anteriormente numa quinta), voltamos a rolar pela estrada dos Picheleiros e como não poderia deixar de ser, voltamos a subir pela enésima vez a subida do Facém (esta é de certeza a subida que mais vezes realizamos no nosso historial), e regressamos a casa com a sensação de dever cumprido, desta vez sem foto de grupo, mas com mais 1041 mt de acumulado em subidas.


Sabemos que estamos no verão e em época de férias e temos optado por voltas mais ligeiras, mas como também devem saber os CicloBeatos gostam de desafios, portanto quando podem, e apesar da má forma de alguns, tentamos sempre fazer uma voltinha mais dura, para não nos esquecermos do que gostamos.


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