domingo, 29 de janeiro de 2012

ARRÁBIDA... E AMORENA (AGAIN!!!?)



E este frio que não vai embora! Nunca mais chove! Estas eram as palavras que os mesmos protagonistas da semana passada, Hipólito, Renato e eu Mário, iam dizendo depois de arrancarmos de Vila Nogueira à hora do costume.

Como sabem o melhor para aquecer na bicicleta são as subidas e eis que depois do arranque voltámos à esquerda pela Rua António Porto Soares Franco, e depois de chegar ao Alto Pina seguimos rumo ao Alto da Madalena, descida a uma velocidade moderada, o frio fazia questão de nos abrandar, e antes de chegar ao Parque de Campismo voltámos à esquerda pela estrada dos Picheleiros. 



Uns quilómetros à frente e virámos à direita pela nossa subida da Amorena, pois já havia muito tempo que não passávamos por lá, cerca de 6 dias (último passeio), de seguida, descida até ao Vale da Rasca e depois de cruzar o alcatrão seguimos pelo trilho que vai dar perto do helicóptero, sempre a subir claro, chegamos ao topo e saímos num trilho que se mostrou tão difícil de descer que nós os três pusemos em causa de seria possível a sua ascensão, a seguir fomos pelo clássico trilho da Comenda, e decisão unânime após comer a barrita no ponto de encontro mais famoso da Serra da Arrábida para os Bttistas, vamos fazer a volta das praias.















E assim foi, passámos pela Figueirinha, Galapos, um pouco mais à frente virámos pelo Creiro, passeando pelo Portinho da Arrábida, passamos junto ao museu oceanográfico, aqui uma cena caricata com um caminhante que se disponibilizou para nos tirar a foto, enquanto a sua acompanhante nem parou, coitado do homem que nunca mais a apanhou, a gentileza saiu-lhe cara, passamos pela senhora depois da cervejaria Mafalda e a dita, ia com um andamento que só visto, e nós lá fomos direitos ao Alto da Mata para com muito calor, quem diria depois de um início de dia gelado; concluirmos a subida e fomos a um miradouro que fica à esquerda de quem sobe, daqui até casa, e porque as pernas já acusavam algum cansaço, foi sempre pela estrada Nacional, gira a volta, e ficou a promessa de que no próximo fim-de-semana não passávamos pela subida da Amorena!









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