domingo, 26 de fevereiro de 2012

PASSEIO PELAS TERRAS DO RISCO


Neste domingo o pelotão que arrancou com destino marcado para as Terras do Risco, foi composto por Btttistas de todas as idades, arrancaram de Vila Nogueira pelas 9 horas, o Simão, o Miguel, o Pedro, o Rui com o seu filho e cunhado, o Paulo e eu (Mário), devido à composição do grupo, dois elementos mais jovens e três elementos que não rolavam fazia algum tempo, a decisão foi seguir para as Terras do Risco.

Assim lá fomos por alcatrão até à Aldeia de São Pedro onde a primeira dificuldade do dia, a subida junto à quinta da Fonte santa, foi vencida com mais ou menos esforço. Passamos pela aldeia da Portela e seguimos para o sítio do Parral, algumas fotos depois virámos na estrada de Calhariz e em frente ao palácio com o mesmo nome voltámos á esquerda para seguir as Terras do risco.

Paragem para foto de grupo e rumámos a um miradouro onde já existiu uma pedreira. Aqui mais uma dificuldade já que o caminho é bastante técnico e a subir, com muita pedra solta, devido ao tempo enevoado não conseguimos ver nada, nem a água se via! Mas o espectáculo das nuvens a encostar na serra era divino, conforme podem comprovar pelas fotos.

Mais uma dificuldade, a subida até à estrada alcatroada e rumo aos Casais da Serra, para em frente ao café voltar á direita e seguir o estradão da Serra, também a subir, a seguir à quinta da ramada voltámos à esquerda para o Alambre, onde nos cruzamos com um grande grupo de caminhantes de todas as idades, depois seguimos pelo alcatrão a partir do parque de merendas até Vila Nogueira, onde nos esperava uma dose de bebidas energéticas bem fresquinhas.


















BEBIDAS ENERGÉTICAS NÃO ACONSELHADAS A MENORES, SOBRETUDO NA PRESENÇA DOS PAIS



domingo, 19 de fevereiro de 2012

CICLOBEATOS E OS FURÕES DO ALENTEJO



Desta vez fomos até ao Sabugueiro, aldeia perto de Arraiolos, para comemorar o quinto aniversário do grupo “Furões do Alentejo”, uma ideia do Flávio que me conseguiu convencer a mim (Mário Jesus), e lá fomos nós direitos a Montemor, com passagem por São Pedro da Gafanhoeira onde o termómetro marcava os tais negativos, neste caso, dois graus abaixo de zero. 

Pelotão composto por cerca de 50 bttistas muito bem equipados a nível de montadas, muitos modelos novos, onde eu e o Flávio éramos os fora de moda com bikes de anos anteriores, mas o que conta são as pernas e lá fomos, afinal era um passeio ou quase, até Santana do Mato e com o presidente do grupo na frente do pelotão a refrear os ânimos, lá fomos pedalando para aquecer pelo Alentejo fora. 

Passagem por várias propriedades com algumas represas e pequenas barragens a abrilhantar o percurso. Em Santana do Mato um abastecimento com bolos, sumos e fruta que veio mesmo a calhar. A partir daqui foi o efeito elástico que imperou no resto da volta, ou seja, o pelotão com o andamento imposto pelos da frente alongava de uma forma que quando parávamos, levava algum tempo até chegarem os últimos. Assim que eles chegavam lá iámos de novo em mais um pelotão aos esticões, onde alguém disse que já tinha feito maratonas a um ritmo mais moderado. 

Feitos os 40 km do passeio, era tempo de banhos e almoço, e que almoço meus amigos! Repasto memorável acompanhado de um tinto também ele Alentejano, precedido de bolo de aniversário com todos a comemorar mais um aniversário deste grupo bem disposto e com muita pedalada, eu e o Flávio ainda conseguimos convencer os que almoçavam junto de nós que tínhamos de sair cedo para regressar de bicicleta a Azeitão!

Os agradecimentos ao Nélio Picão, presidente dos Furões, que tão bem, nos recebeu.





















domingo, 12 de fevereiro de 2012

A CICLOBEATA ANA


Esta foi uma volta com um pouco mais de charme, já que tivemos o prazer da companhia da Ana Felizardo, para os amigos a Ana dos Móveis, já tinha falado com a Ana acerca da possibilidade de fazer um passeio com os CicloBeatos, e neste Domingo friorento (o carro do Hipólito e do Fernando marcaram 4 graus negativos), eis que chega a Ana equipada e com luvas de dedos cortados, como somos cavalheiros, o Hipólito, o Nando, o Flávio, o Renato e eu Mário oferecemos as nossas luvas, devido à diferença de tamanho de mão tal não foi possível e acreditem foi um suplício ver a Ana de luvas sem dedos a passar em sítios em que estava tudo branco do frio, não pensem que a Ana é novata nestas coisas, já que ela roda com outros amigos, que devido a compromissos pessoais não poderão comparecer.


Arrancámos direitos a Sesimbra pelos Canais, passámos pelos areeiros e cruzada a EN, fomos direitos à localidade de Aiana, lá chegados, seguimos na direcção do Zambujal, parando por alguns instantes na casa do Filipe, irmão da Ana, que também promete mas não cumpre, acerca do facto de rolar connosco, podem crer que foi uma volta com muita, mas muita conversa, muitas paragens, o Renato quase que se passava com o “vamos parar?”.











Quando chegamos a Santana fizemos o balanço e alteramos a volta que estava prevista, descer a Sesimbra e claro subir do outro lado, o regresso foi feito pela aldeia das Pedreiras, estrada de Calhariz, Casais da Serra e por alcatrão até Vila Nogueira, de todos os percursos que tenho publicado no "Facebook", este foi o segundo com mais visualizações, o que demonstra a importância da presença feminina no BTT, obrigado Ana pela companhia, volta sempre.










De salientar nesta volta de hoje também o regresso as lides Bttistas, do Nando (Fernando Oliveira), que como sempre trouxe a irreverência na sua estranha arte de fotografar, quer na técnica quer nos alvos fotográficos, tal como as fotos em baixo fazem testemunho.