domingo, 25 de março de 2012

SUBIDA DAS TRÊS ETAPAS



Como habitual pelas 08h00 estavam no ponto de encontro o Hipólito, o Flávio e eu Mário.

O Hipólito transmitiu-nos a mensagem do Simão Ricardo que iria sair pelas 09h00 com o pessoal que o acompanha nestas últimas voltas, e assim lá fomos fazer um aquecimento pelo nosso quintal, a serra da Arrábida, tendo como objectivo o regresso a Vila Nogueira pelas 09h00.Seguimos pela rua principal de Vila Nogueira e voltámos à esquerda pelo bairro da Torre, vale de Pereiro, subida ao alto da Brogueira, Alto da Madalena e descida até Vila Nogueira. Como o Simão não seguiu viagem com o trio CicloBeático, rumámos á Comenda pelo alcatrão da estrada dos Picheleiros, para a primeira dificuldade do dia, a subida das três etapas.

E que subida meus caros! Conseguimos fazer o primeiro lanço mas depois até final foi em PéTT. E se já a tínhamos feito a descer algumas vezes com alguma dificuldade, posso dizer-vos que até a pé custa a levar de vencida esta ingreme ladeira, com regos, raízes, cascalho e folhas a dificultar o que já era difícil devido à inclinação.

Lá chegámos ao Alto do Helicóptero, uma foto e por aí abaixo até chegar à Comenda.

Dali seguimos pela estrada que vai passar junto aos moinhos de São Filipe, a subir claro, passagem junto ao portão da quinta do Viso Grande e descida por um trilho junto a umas casas até ao Grelhal. Em direcção á En 10 por um caminho que pouco utilizamos, e depois de alguns metros voltámos á direita na quinta do Rego de Água.

Subida atá ao tanque, mais uns metros a subir e depois à esquerda, num caminho que temos traçado no nosso percurso denominado de “Dureza”. Mais uma subida em PéTT, e depois de passar o campo de paintball, voltámos á esquerda na estrada que segue para vale de Barris.

Novamente à esquerda para seguirmos no sentido da Capela das Necessidades, e daqui a té casa foi um instante.

Ficou prometida nova investida na subida das três etapas, porque ficámos vencidos mas não convencidos!




















segunda-feira, 19 de março de 2012

O REGRESSO DAS CRÓNICAS



Olá meus amigos e caros companheiros CicloBeatos, como certamente repararam, o nosso espaço de aventuras têm estado inactivo desde Dezembro de 2011, não por falta de passeios e actividades em que tenhamos participado, mas porque o editor, escritor e responsável pela publicação das crónicas neste espaço, procedeu a algumas alterações profundas na sua vida pessoal e devido a esse motivo de força maior, o tempo dedicado a este espaço têm sido nulo, alterações essas que também se reflectiram na presença do mesmo em vários passeios "domingueiros" com os seus camaradas de alegrias, no entanto e agora que já me encontro com alguma disponibilidade, prometo que, a publicação de relatos dos nossos passeios será mais regular, tal como a minha presença no grupo, deste modo e com vista a nossa preparação para o passeio de aniversário que como já devem saber se realiza nos dias 14,15,16 e 17 de Junho, denominando-se "Beira B Alto A", e que nos levará ao longo da zona raiana, percorrendo sensivelmente 300 km desde Penha Garcia até Elvas, com pernoitas em Alcains, Vila Velha de Rodão e Portagem.

Para compensar o tempo perdido e as crónicas que não foram publicadas, fica desde já assente que publicarei todas as crónicas desde Dezembro até à data, relatos estes feitos pelo meu colaborador neste espaço o Mário Jesus a quem desde já agradeço a voluntariosa, esforçada e excelente ajuda que me têm prestado neste interregno de publicações, de agora em diante, também serão publicadas algumas fotos, não todas, de forma a tornar estas crónicas atrasadas mais sucintas.

Obrigado pela vossa sábia compreensão e até já.

domingo, 18 de março de 2012

BAPTISMO DO RUI NO NOSSO "PLAYGROUND"


O que era conhecido como Rui, amigo do Hipólito, não sei se continua a ser amigo depois do dia de hoje e da volta que fez com os já famosos e lendários CicloBeatos.

Digo isto porque o semblante do Rui ia mudando à medida que a volta ia avançando pela serra dentro.Até soltou um “o teu filho avisou-me que voçês andavam muito e subiam ainda mais”, quando íamos a subir junto ao Parque de Campismo dos Picheleiros.

De Vila Nogueira saíram o Hipólito, o Nando, o Flávio, o Rui e eu Mário. Como o Rui tinha rolado na semana anterior connosco, hoje voltou e apresentamos-lhe parte da serra da Arrábida.

Começamos por subir até à Califórnia e depois passagem pelo Moinho do cuco para chegar ao Alto das necessidades e prosseguir pelo conhecido sobe e desce, onde as reclamações das subidas começaram a ser apresentadas pelo Rui.

Entretanto começamos a descer, primeiro pelo cai de costas, de seguida pelo fio dental e depois pela estrada de vale de barris, onde depois de entrar no alcatrão saímos á direita para o trilho que passa na toca da lagartixa.















Fizemos a subida da lagartixa e seguimos para Palmela, em direcção ao seu castelo, a subir claro!

Já no alto de Palmela descemos por um trilho até chegar à estrada da Cobra que nos levou até à Baixa de Palmela, e de seguida Setúbal, onde depois de passar o “ferro de engomar” voltámos à esquerda para São Paulo. Feita a subida de alcatrão com o mesmo nome, virámos à esquerda para as pedreiras desactivadas e adivinhem, continuamos a subir!

O Rui lá nos foi acompanhando e nós tentando manter um ritmo adequado ao seu andamento.

Paragem na capela de São Luis , e depois de passar o tanque virámos à esquerda para seguir o trilho que nos leva até á Aldeia Grande, passagem pela quinta do Camalhão, breve incursão na comenda e pelo alcatrão das estrada do picheleiros seguimos até ao parque de campismo.

Nova subida e no fim da mesma, virada à direita para descer junto à vedação do parque até ao vale onde conseguimos fazer a ligação ao Alambre.

Nesta descida onde íamos todos agarradinhos aos travões passaram três especialistas por nós numa velocidade alucinante, quase que nos fazendo cair.

Chegámos a meio e um deles já tinha abraçado um sobreiro!

Enfim, histórias da vida real!

Daqui fomos até ao Alambre onde demos ainda umas voltas e tivemos a triste constatação que mais um trilho foi “apagado” pelo dono do terreno que mandou lavrar tudo!Lá tivemos de andar com a bike ás costas até ao alcatrão.

Daqui até Vila Nogueira foi um fininho, e esperemos que o amigo Rui não demore muito a voltar à nossa companhia domingueira, já que os seus afazeres profissionais o vão condicionar no próximo mês.